O presidenciável Ciro Gomes (PDT), não é de hoje, é uma contradição ambulante. Em abril deste ano, ele rasgou elogios ao então governador Camilo Santana (PT), na inauguração do Aeroporto de Sobral. “Eu aceito com muita honra e alegria a sua liderança, que é a liderança do futuro do Ceará”, disse ao petista.
Três meses depois, na convenção do PDT que oficializou a candidatura de Roberto Cláudio ao Governo do Ceará, ontem (24), Ciro acusou Camilo de não combater as facções, garantindo que no Estado “morre cearense como mosca”. E foi mais longe, disse que o ex-governador se vendeu por “um punhado de nada” — em referência a promessas que Lula teria feito a Camilo.
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Em qual discurso de Ciro o cearense deve acreditar?
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