Agigantam-se a cada semana as preocupações com a nova onda da pandemia. Enquanto parte do mapa mundial já consegue vislumbrar uma saída para a maior crise desta geração com planos de vacinação robustos, o Brasil é um retardatário perdido. Literalmente. Afinal, erra até os estados de entrega da vacina.
As cepas que se espalham pelo País colocam novamente à prova os sistemas de saúde estaduais. No caso do Ceará, o quadro sanitário tem piorado gradativamente. A esta altura, é difícil encontrar um fortalezense que não conheça pelo menos uma pessoa que tenha precisado de cuidados médicos intensivos nos últimos meses. Intubação, saturação, oxímetro e pronação tornaram-se, funestamente, vocábulos do nosso dia a dia.
Lençol curto
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